terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Uni versando
domingo, 6 de dezembro de 2009
Hexacampeão!!!!!!
Uma multidão em vermelho e preta sobe a rampa para entrar no Maracanã
Alguns tiveram de conviver com a frustração de descobrir que haviam comprado entradas falsas e, assim, precisariam arrumar outra maneira de acompanhar o time em campo - fora aqueles que tinham bilhetes legais, só que, devido à invasão nas cadeiras, acabaram sendo barrados. Os portões foram fechados.
Já dentro do Maracanã, as coisas começaram a melhorar para os 84.848 torcedores que tiveram o privilégio de assistir ao duelo. A grande festa de recepção aos jogadores foi o cartão de visitas para uma festa que, mais tarde, tomaria conta das ruas do Rio de Janeiro.Aqueles que conseguiram entrar no estádio sofreram, mas tudo valeria a pena ao fim da partida
É bem verdade que o gol do Grêmio, aos 21 minutos, e as notícias via telão da vitória parcial dos rivais Internacional e São Paulo calaram momentaneamente o Maior do Mundo. Mas a confiança dos rubro-negros parecia inabalável. O gol de David, aos 29, foi o que a torcida precisava para encarar a segunda etapa com ainda mais ânimo. Só faltava um.
Nas arquibancadas, paz e confiança dos torcedores do Flamengo na conquista do hexacampeonato
Um misto de ansiedade, esperança e perturbação com fantasmas do passado. Seria outro desastre no Maracanã? Um para entrar para a lista que já tem Santo André, pela Copa do Brasil, e América do México, pela Taça Libertadores? O gol de Ronaldo Angelim, aos 24 minutos, foi o grito para aliviar a tensão e fazer a taça ficar ali, bem perto.
Ronaldo Angelim marca o gol do título, para alívio da nação rubro-negra
O tempo, que até então teimava em correr, deve ter se alongado no imaginário dos flamenguistas. Até o apito final, muita tensão e demonstrações de amor ao clube. No fim, a missão foi cumprida: 2 a 1 sobre o Tricolor gaúcho. Era hora de começar verdadeiramente a festa. A festa de comemoração do hexa.
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quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Aprendiz
Vou fazer uma música
Ainda não sei no que vai dar...
Talvez comece
Com um um forçado
Lá-lá-lá
Ou uma balada
Ensaiada
Pra ritmar
Não sei se vai ter cor
Flor
Sabor
Ou versos de amor
Que causem calor
E rimem com dor
Talvez lembre
Antigos natais
Reveillons magistrais
Ou das cinzas
Decadentes
De frustrantes carnavais
Não sei...
Quem sabe conte a
Minha própria infância
E a juventude também
Ou seria melhor
Falar da velhice
E da caduquice
De outrem?
Pera aí:
Refrão tem que ter!
Só ainda não sei
Como vai ser...
Enfim
Não quero blá-blá-blá
Mas fico feliz
Se alguém bater palmas
Pedir bis
Afinal
Na arte de musicar
Sou mero aprendiz
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